A lenda do Boto cor-de-rosa
A lenda do Boto é de origem indígena e faz parte do folclore brasileiro da região amazônica, no Norte do País.
Diz a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rios amazônicos nas noites de festa junina. Consegue se transformar em um lindo, alto e forte jovem vestido com roupa social branca. Ele usa um chapéu branco para encobrir o rosto e disfarçar o nariz grande. Ele vai às festas e bailes noturnos em busca de jovens mulheres bonitas. Com seu jeito galanteador e falante, o boto aproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as. Logo após, consegue convencer as mulheres para um passeio no fundo do rio, local onde costuma engravidá-las. Na manhã seguinte se transformar no boto novamente.
O boto é considerado amigo dos pescadores da região amazônica. De acordo com a lenda, o boto ajuda os pescadores durante a pesca, e conduzir em segurança as canoas durante as tempestades. Ele também ajuda a salvar pessoas que estão se afogando, tirando-as do rio.
O boto é considerado amigo dos pescadores da região amazônica. De acordo com a lenda, o boto ajuda os pescadores durante a pesca, e conduzir em segurança as canoas durante as tempestades. Ele também ajuda a salvar pessoas que estão se afogando, tirando-as do rio.
A lenda do boto era usada para justificar a ocorrência de uma gravidez fora do casamento.
costuma-se dizer que uma criança é filha do boto, quando não se sabe quem é o pai.
Na cultura popular amazônica acredita-se que a pessoa que comer a carne de boto ficará louca e enfeitiçada.
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