Mágico escudo
Era uma vez, num reino muito distante que existia um rei magnífico e este rei era o único no reino que tinha no seu escudo mágico uma estrela de ouro que brilhava como a luz do sol.
Todos os cavalheiros no reino possuíam um escudo mágico. De acordo com suas atitudes e seu heroísmo o escudo poderia alcançar um brilho como não havia igual.
Mas para surgir uma estrela no escudo era necessário um heroísmo muito grande.
E havia um jovem muito impetuoso no reino que queria muito uma oportunidade para mostrar que era corajoso e assim possuir uma estrela de ouro em seu escudo.
Nesta ocasião criaturas mágicas e ambiciosas pretendiam tomar o reino e o rei convocou todos os heróis do reino para irem à batalha com as criaturas.
O jovem viu aí a oportunidade de mostrar o quanto era corajoso.
O rei chamou então um por um e determinou as suas posições.
Quando chegou a vez do jovem, o rei então falou:
– Você deve ficar no castelo e protegê-lo.
A custo o rapaz se conteve, principalmente quando soaram as trombetas de partida e a majestosa tropa cavalgava em direção aos campos de batalha.
Sozinho ficou o jovem guardando o imenso castelo.
Chegou então um ancião muito distinto na sua presença e lhe narrou os conflitos no campo de batalha de tal maneira que o rapaz via em imagens o horror que estava sendo.
Aflito, vestiu seus aparatos de guerra, pois precisava reforçar o auxílio tão necessário aos guerreiros.
Então se lembrou das palavras de seu rei, retirou os aparatos e disse para si mesmo:
– Devo obedecer as ordens de meu rei. Devo ficar no castelo.
Depois de algum tempo apareceu uma senhora bastante idosa na sua presença
que se admirou de ele se encontra no castelo enquanto estavam precisando de gente nos campos de batalha.
Ela então lhe disse que ele precisava ir para salvar o rei, pois ele estava em uma situação difícil.
Completamente irado, o jovem desembainhou sua espada, pegou seu escudo, mas novamente as palavras do rei lhe acudiram o espírito. E então o jovem decidiu mais uma vez ficar no castelo.
Um moço surgiu então em sua presença. Contou-lhe que esteve nos campos de batalha e que o rei lá sangrava devido a um ferimento grave ocasionado por uma fatal perfuração de espada próximo ao seu coração e que provavelmente haviam perdido a batalha, pois a quantidade de guerreiros mortos era muito grande.
O jovem então montou o seu belo cavalo e cavalgou velozmente em direção a saída do castelo, quando estava próximo do portão principal gritou num ímpeto:
– Fechem todas as entradas do castelo. Levantem as pontes levadiças. E disse para si mesmo:
– Devo me encerrar dentro deste castelo. Devo cumprir a palavra que dei a meu rei. E assim foi.
O jovem não viu quando o moço que lhe trouxe as notícias, cruzou a saída do castelo e num estado de fúria transformou-se numa das mágicas criaturas e foi-se embora.
Soaram então os maravilhosos acordes de trombetas anunciando a chegada dos guerreiros vitoriosos.
Prontamente o jovem se posicionou para recepcioná-los e, de cabeça erguida, segurava seu escudo enquanto passavam por ele. Passou o seu rei e sorriu-lhe, mas ele maravilhado olhava os escudos brilhantes dos guerreiros, e não entendia, entretanto, porque os guerreiros olhavam tanto para ele e principalmente não tiravam os olhos de seu escudo.
Ele não podia imaginar que os guerreiros admiravam a bela estrela de ouro que brilhava no seu magnífico escudo.
Ela então lhe disse que ele precisava ir para salvar o rei, pois ele estava em uma situação difícil.
Completamente irado, o jovem desembainhou sua espada, pegou seu escudo, mas novamente as palavras do rei lhe acudiram o espírito. E então o jovem decidiu mais uma vez ficar no castelo.
Um moço surgiu então em sua presença. Contou-lhe que esteve nos campos de batalha e que o rei lá sangrava devido a um ferimento grave ocasionado por uma fatal perfuração de espada próximo ao seu coração e que provavelmente haviam perdido a batalha, pois a quantidade de guerreiros mortos era muito grande.
O jovem então montou o seu belo cavalo e cavalgou velozmente em direção a saída do castelo, quando estava próximo do portão principal gritou num ímpeto:
– Fechem todas as entradas do castelo. Levantem as pontes levadiças. E disse para si mesmo:
– Devo me encerrar dentro deste castelo. Devo cumprir a palavra que dei a meu rei. E assim foi.
O jovem não viu quando o moço que lhe trouxe as notícias, cruzou a saída do castelo e num estado de fúria transformou-se numa das mágicas criaturas e foi-se embora.
Soaram então os maravilhosos acordes de trombetas anunciando a chegada dos guerreiros vitoriosos.
Prontamente o jovem se posicionou para recepcioná-los e, de cabeça erguida, segurava seu escudo enquanto passavam por ele. Passou o seu rei e sorriu-lhe, mas ele maravilhado olhava os escudos brilhantes dos guerreiros, e não entendia, entretanto, porque os guerreiros olhavam tanto para ele e principalmente não tiravam os olhos de seu escudo.
Ele não podia imaginar que os guerreiros admiravam a bela estrela de ouro que brilhava no seu magnífico escudo.
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