O Homem e o Leão - O Leão Apaixonado - A Raposa e a Cegonha
A Raposa e a Cegonha
A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.
- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.
- Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.
No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.
- Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estomago o que senti ontem.
- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.
- Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.
No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.
- Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estomago o que senti ontem.
Moral da História:
Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
O Leão Apaixonado
Certa vez um leão se apaixonou pela filha de um lenhador e foi pedir a mão dela em casamento. O lenhador não ficou muito animado com a idéia de ver a filha com um marido perigoso daquele e disse ao leão que era uma honra, mas muito obrigado, não queria. O leão se irritou; sentindo o perigo, o homem foi esperto e fingiu concordava:
- É uma honra, meu senhor. Mas que dentões o senhor tem! Que garras compridas! Qualquer moça ia ficar com medo. Se o senhor quer casar com minha filha, vai ter que arrancar os dentes e cortar as garras.
O leão apaixonado foi correndo fazer o que o outro tinha mandado; depois voltou à casa do pai da moça e repetiu seu pedido de casamento. Mas o lenhador, que já não sentia medo daquele leão manso e desarmado, pegou um pau e tocou o leão para fora de casa.
- É uma honra, meu senhor. Mas que dentões o senhor tem! Que garras compridas! Qualquer moça ia ficar com medo. Se o senhor quer casar com minha filha, vai ter que arrancar os dentes e cortar as garras.
O leão apaixonado foi correndo fazer o que o outro tinha mandado; depois voltou à casa do pai da moça e repetiu seu pedido de casamento. Mas o lenhador, que já não sentia medo daquele leão manso e desarmado, pegou um pau e tocou o leão para fora de casa.
O Homem e o Leão
Um homem e um leão discutiam sobre qual deles era o mais forte, e decidiram conferir ali mesmo.
O homem levou o leão até uma sepultura, onde havia uma pintura do defunto matando um leão.
O leão retrucou:
_ O que você me mostrou foi pintado por um homem. Se eu soubesse pintar, retrataria um leão matando um homem. Não vamos mostrar nada, pois é melhor medirmos nossas forças um contra o outro. Depois de matar o homem, o leão disse:
_ Uma prova pintada não é suficiente. Ele agora descobriu que eu era mais forte.
O homem levou o leão até uma sepultura, onde havia uma pintura do defunto matando um leão.
O leão retrucou:
_ O que você me mostrou foi pintado por um homem. Se eu soubesse pintar, retrataria um leão matando um homem. Não vamos mostrar nada, pois é melhor medirmos nossas forças um contra o outro. Depois de matar o homem, o leão disse:
_ Uma prova pintada não é suficiente. Ele agora descobriu que eu era mais forte.
Moral da História:
Nem sempre é verdade o que está escrito em algum lugar; é necessário provar a verdade com atos.
Nem sempre é verdade o que está escrito em algum lugar; é necessário provar a verdade com atos.
Fábulas de Esopo
Nenhum comentário:
Postar um comentário