Caronte, o barqueiro do inferno
Caronte o barqueiro de Hades, responsável por levar as almas dos recém-mortos para o outro lado, atravessando os rios Estige e Aqueronte, que dividiam o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. Era filho de Nix, a noite.
Após tentar roubar a caixa de pandora, Caronte que fora pego pelo próprio Zeus recebeu a tarefa de transportar os mortos. No início fazia a travessia com seu irmão gêmeo Corante. Uma moeda para pagá-lo pelo trajeto, geralmente um danake, era por vezes colocado dentro ou sobre a boca dos cadáveres, para poder pagar a tarefa. Cada um dos irmãos utilizava um remo e dividiam as moedas. E isso deveria permanecer durante toda a eternidade. Todavia, Corante notou que as gorjetas estavam cada vez menores e escassas, passou, com isso, a desconfiar de seu irmão. Passou a investigar o irmão e acabou por descobrir que Caronte estava lhe roubando. Ficando com a gorjeta e desviando o faturamento. Os dois irmãos, então, brigaram duramente por 13 meses e 28 dias. Com isso, os mortos ficaram vagando pela terra, pois não tinha quem lhes conduzisse para o outro lado. No 365º dia de luta Caronte afogou seu irmão no rio. Nesta hora o corpo de Corante dissolveu-se tingindo o rio de vermelho.
Segundo vários relatos, Caronte só atravessava para o outro lado quem tivessem com alguma moeda para lhe pagar. Com isso, os mortos que não pudessem pagar tinham de vagar pelas margens por cem anos.
Caronte era representado, muitas vezes, com uma máscara de bronze que servia para ocultar sua face macabra a fim de que não assustasse os recém-mortos.
Além dele somente poucos tinham livre acesso ao outro lado. Eram eles: Hermes, Hécade e Thanatos. E, somente, poucos heróis atreviam-se a fazer a travessia, entre eles, Héracles, Orfeu, Enéas, Dioniso e Psiquê – conseguiam viajar até o mundo inferior e retornar, ainda vivos, trazidos pela barca de Caronte.
Após tentar roubar a caixa de pandora, Caronte que fora pego pelo próprio Zeus recebeu a tarefa de transportar os mortos. No início fazia a travessia com seu irmão gêmeo Corante. Uma moeda para pagá-lo pelo trajeto, geralmente um danake, era por vezes colocado dentro ou sobre a boca dos cadáveres, para poder pagar a tarefa. Cada um dos irmãos utilizava um remo e dividiam as moedas. E isso deveria permanecer durante toda a eternidade. Todavia, Corante notou que as gorjetas estavam cada vez menores e escassas, passou, com isso, a desconfiar de seu irmão. Passou a investigar o irmão e acabou por descobrir que Caronte estava lhe roubando. Ficando com a gorjeta e desviando o faturamento. Os dois irmãos, então, brigaram duramente por 13 meses e 28 dias. Com isso, os mortos ficaram vagando pela terra, pois não tinha quem lhes conduzisse para o outro lado. No 365º dia de luta Caronte afogou seu irmão no rio. Nesta hora o corpo de Corante dissolveu-se tingindo o rio de vermelho.
Segundo vários relatos, Caronte só atravessava para o outro lado quem tivessem com alguma moeda para lhe pagar. Com isso, os mortos que não pudessem pagar tinham de vagar pelas margens por cem anos.
Caronte era representado, muitas vezes, com uma máscara de bronze que servia para ocultar sua face macabra a fim de que não assustasse os recém-mortos.
Além dele somente poucos tinham livre acesso ao outro lado. Eram eles: Hermes, Hécade e Thanatos. E, somente, poucos heróis atreviam-se a fazer a travessia, entre eles, Héracles, Orfeu, Enéas, Dioniso e Psiquê – conseguiam viajar até o mundo inferior e retornar, ainda vivos, trazidos pela barca de Caronte.
Mito grego
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