A Raposa e o Timbu
A raposa convidou o timbu para visitarem um galinheiro bem provido. A raposa iria às galinhas e o timbu aos ovos e pintos. Entraram por um buraco que mal permitia a passagem. Começaram a fartar. A raposa prudente, apenas satisfez o apetite. O timbu, voraz, empanturrou-se, ficando com a barriga inchada. De súbito ouviram os passos do dono da casa. A raposa passou como um raio pelo buraco e sumiu-se no mato. O timbu meteu-se a tentar mas ficou encalhado pelo meio do corpo, ganindo como um desesperado. O homem chegou, viu o estrago e disparou a espingarda no timbu, que morreu por ser guloso.
Conto
A raposa convidou o timbu para visitarem um galinheiro bem provido. A raposa iria às galinhas e o timbu aos ovos e pintos. Entraram por um buraco que mal permitia a passagem. Começaram a fartar. A raposa prudente, apenas satisfez o apetite. O timbu, voraz, empanturrou-se, ficando com a barriga inchada. De súbito ouviram os passos do dono da casa. A raposa passou como um raio pelo buraco e sumiu-se no mato. O timbu meteu-se a tentar mas ficou encalhado pelo meio do corpo, ganindo como um desesperado. O homem chegou, viu o estrago e disparou a espingarda no timbu, que morreu por ser guloso.
Conto
Luís da Câmara Cascudo
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